Comunicações


As comunicações deverão ser direcionadas para os grupos temáticos propostos abaixo. Serão 08 (oito) sessões simultâneas, com até 08 (oito) trabalhos em cada. Cada comunicação tem duração de 15 minutos, totalizando 1h30min.  + 30 minutos para discussões de todos os trabalhos.

Grupos Temáticos
Os grupos temáticos para apresentações de comunicações são as seguintes:
  1. Linguística(s) e ensino: A proposta deste simpósio é agrupar, em uma discussão dialógica, as pesquisas (concluídas ou em andamento) e as experiências de ensino e aprendizado que trazem abordagens das diversas áreas da linguística e de suas aplicações. Preferiu-se o termo “linguística(s)” para que os diversos campos dos estudos da linguagem possam encontrar espaço para serem expostos e ganhar as devidas repercussões; preferiu-se o termo “ensino” para que a visão da prática pedagógica fosse ampla em suas múltiplas manifestações, e não apenas reduzida ao ambiente educacional institucionalizado. Sendo assim, aceitam-se trabalhos com tônus do labor linguístico geral em conexão com o processo de ensino amplo.
Responsável: Prof. Dr. Baktalaia de Lis Andrade Leal

  1. Literaturas africanas e afro-brasileiras na sala de aula: pesquisa e ensino: O GT se propõe a ser um espaço para divulgação de pesquisas envolvendo as Literaturas africanas e afro-brasileiras, assim como busca oportunizar reflexões sobre práticas leitoras destas literaturas, em espaços formais e não-formais de educação.
Responsável: Profa. Ma. Claudia Rocha da Silva e Profa. Dra. Zoraide Portela da Silva Cunha

  1. Giras Literárias na escola e outras freguesias: vozes não canônicas na formação de leitores: Este GT destina-se a confluir pesquisas acadêmicas (concluídas ou em andamento), bem como relatos de experiências que se relacionem aos processos de formação de leitorxs no contexto escolar e em outros espaços (coletivos culturais, ongs, movimentos sociais, dentre outros). Serão aceitos trabalhos que lancem olhares diversos sobre produções literárias não canônicas e suas formas de circulação pelos espaços supracitados. Pretende-se, com isso, fomentar discussões sobre circuitos alternativos de difusão literária, vozes dissidentes ou à margem do cânone, dinâmicas coletivas de acesso ao livro, formas de interação com plataformas digitais e suas repercussões na formação leitora de sujeitos. Educadoras/es, mediadoras/es literárias/os, artistas, pesquisadoras/es e militantes dos movimentos sociais serão bem acolhides neste nosso GT.
Responsável: Profa. Ma. Daniela Galdino Nascimento

  1. Literatura baiana: limites, caminhos e transbordamentos: A proposta do grupo de trabalho, concebido a partir do grupo de pesquisa “Literatura, história e sociedade”, cadastrado no CNPQ e certificado pela UNEB (Universidade do Estado da Bahia), é fomentar a discussão em torno das formas de construção do que se convencionou chamar de “literatura baiana” em suas diversas manifestações, tanto aquelas canonicamente consagradas quanto as ligadas à tradição oral. Tal discussão envolve tanto o próprio conceito de “literatura baiana” – sua história, seus limites e transbordamentos – como as escolhas temáticas, éticas e estéticas de seus autores e autoras, e, também, as formas de produção, divulgação e distribuição dessa literatura. Interessa-nos, assim, investigar: (1) a construção da etiqueta institucional “literatura baiana”; (2) quem são os autores e autoras que fazem parte dela, e que relação estabelecem com o cânone da literatura brasileira; (3) as soluções artesanais encontradas por esses escritores e escritoras para divulgação de sua escrita e, finalmente,  (4) tanto a relação das grandes editoras como a literatura baiana como o surgimento de pequenas editoras baianas, dedicadas a responder a uma demanda de publicação dessa literatura, e suas estratégias de sobrevivência no mercado editorial.
Responsável: Prof. Dr. Idmar Boaventura Moreira

  1. Práticas pedagógicas e Formação de professores: O presente eixo temático visa ser um espaço de debate e reflexão entre Pesquisadores: Docentes e Discentes – entendendo que ambos são sujeitos de saberes e por meio de uma relação dialógica constroem e (re) significam a práxis pedagógica. Serão discussões acerca das diversas práticas pedagógicas desenvolvidas nas diretrizes curriculares, nos projetos pedagógicos, nas práticas docentes e nas diversidades educacionais em espaços escolares e não escolares, considerando seus aspectos sociais, políticos, econômicos, culturais, etc. Discute ainda a Formação de Professores, seja ela inicial e/ou continuada, posto que estas realidades são e estão (inter) articuladas, a primeira é entendida como o processo inicial, isto é, sistemática, metodológica cientifica ao passo que a segunda se dá no exercício da Docência por meio do saber-fazer/fazer-saber. Deste modo, entendemos que a partilha e a socialização de experiências busca ser um momento que gera uma “ação-reflexão-nova ação” como processo contínuo de formação.
SUBEIXOS
Eixo 1:  Avaliação Escolar e da Aprendizagem
Investigações, estudos e experiências a respeito de diferentes procedimentos e instrumentos de avaliação que ocorrem em instituições escolares, em especial, os que envolvem a avaliação da aprendizagem em matemática nos diferentes níveis e modalidades de ensino e a avaliação em larga escala (Prova Brasil, SAEB, ENEM, PISA, etc.)
Eixo  2:  Práticas pedagógicas: constituição da docência em outros olhares 
Profissionalização docente: percursos e discursos sobre a formação; Ações didático-pedagógicas integradoras; Processos didáticos na formação de professores – relação teoria e prática; Currículo, projeto pedagógico e práticas docentes;
Eixo 3: Educação e Tecnologia
Esse eixo pretende oferecer espaços para problematizar a utilização de tecnologias digitais para ensinar e aprender, na educação formal e não formal, em diversos níveis e contextos.  Objetiva ainda discutir o surgimento de novos modelos educacionais decorrentes das tecnologias digitais e dos processos em rede.
Eixo 4: Práticas pedagógicas no ensino de língua portuguesa
Discussão fundamentada em experiências de professores, de estudantes de graduação, dentre outros profissionais da área da educação, cujo olhar esteja voltado para questões da linguagem, no que tange à prática de leitura e de produção em sala de aula. Espera-se, portanto, um momento de reflexão a partir da tríade ação - reflexão - ação, no sentido de promover um olhar para o peso das atividades de leitura e de escrita, considerando as proposições de intertextualidade e o mundo de letramento com os quais os usuários da língua convivem.
Eixo 5: Formação, Identidade, Profissão e Condição Docente:
Estudos teóricos e metodológicos relacionados à identidade dos professores e às práticas e experiências educativas vivenciadas por ele ao longo da sua trajetória pessoal e profissional. Políticas públicas e condição do trabalho docente nos dias atuais. Os desafios e as perspectivas da profissionalização.
Eixo 6: Currículo, saberes e práticas pedagógicas 
Estudos que se dedicam à análise das teorias do currículo, de reformas curriculares, dos saberes escolares, de metodologias de ensino e das práticas pedagógicas, bem como de suas interações e relações com os espaços escolares e não escolares.
Eixo 7: Educação de Jovens e Adultos,
O contexto histórico da educação de jovens e adultos no Brasil. A legislação da educação de jovens e adultos. A educação de jovens e adultos nas reformas educacionais brasileiras. A articulação da educação de jovens e adultos com a educação profissional. O acesso e permanência do trabalhador na escola. As políticas públicas de educação de jovens e adultos.  A educação de jovens e adultos no Plano Nacional de Educação.
Eixo 8: Educação da Infância
O tema Educação da Infância abrange pesquisas e experiências que tratem da relação entre a infância e a educação desde a educação infantil até o ensino fundamental, além de estudos que revelem as diferentes infâncias fora do espaço institucional, desde que contribuam com as reflexões sobre a educação da infância. Nesse sentido, o eixo contempla estudos sobre as concepções de criança, infância e sua educação, sobre a diversidade, diferenças e desigualdades, as políticas para a educação da infância, formação dos professores, avaliação, as dimensões que constituem os currículos para a educação da infância, as culturas infantis, as produções culturais para as crianças, os espaços e tempos para as infâncias.
Responsáveis: Profa. Ma. Jaciara de Oliveira Sant’anna Santos e Prof. Me. Marcolino Sampaio dos Santos

  1. Leitura, Sociolinguística e Análise do discurso: Neste Simpósio Temático, contemplamos estudos relacionados à Leitura, Sociolinguística e Análise do Discurso que abarquem fenômenos relacionados a eventos de variação e mudança linguística e analisem efeitos de sentido produzidos em diferentes contextos sociais e materialidades significantes.  A partir da relação entre língua e sociedade, propomos dialogar tanto com estudos das áreas de Sociolinguística, de texto e de discurso, quanto de áreas afins, que tenham como base as mais variadas perspectivas teórico-metodológicas. Esperamos promover debates em torno de pesquisas em andamento ou concluídas que discutam, no eixo diacrônico e/ou no eixo sincrônico, a relação entre variação e mudança linguística, leitura e produção de textos, discurso e poder.
Responsáveis: Profa. Ma. Luzimare Almeida Pilôto e Profa. Ma. Maria Aparecida Souza Guimarães

  1. História da leitura e da literatura, Educação literária, Livro didático e Formação docente: Educar literariamente um sujeito significa torná-lo cidadão, conscientizá-lo do seu lugar social, provocando sua criticidade ao realizar suas leituras. A proposta desse GT é dialogar com pesquisadores preocupados com as questões referentes ao processos que envolvem a História da Leitura e da Literatura e à discussão que se faz sobre a Educação Literária brasileira (formal ou informal). O objetivo deste grupo temático é acolher os trabalhos que dialoguem com as pesquisas de outros estudiosos que se dedicam às temáticas aqui apresentadas. Assim, são esperadas propostas que contemplem: a) Escolarização do trabalho pedagógico com a literatura; b) Discussões teórico-metodológicas referentes às relações entre literatura ensino; c) Formação de professores; d) História e Representações da literatura; e) Análises de documentos oficiais, documentos escolares e livros didáticos que problematizem as relações entre literatura e ensino; f) apresentação de propostas de ensino, pesquisa e extensão que estejam relacionadas à formação inicial e continuada de professores de literatura; g) Análise das condições de implementação e desdobramentos do programa PROLER; h) Discussões sobre aproximações e distanciamentos sobre os conceitos de ensino de literatura, educação literária e formação literária no contexto brasileiro;  i) Reflexões sobre a seleção de textos literários para o trabalho educativo (escolar e não escolar) e sua correlação com políticas públicas para o livro e a leitura e com a didatização da leitura e da escrita literária.
Responsável: Prof. Dr. Oton Magno Santana dos Santos

  1. Cancelada.


  1. Linguística aplicada, letramentos e análise do discurso: a palavra em tempo de golpe: A história da Linguística Aplicada (LA) no Brasil é, sobremaneira, recente, se levarmos em consideração o tempo de estudos e de curricularização da Linguística nas Universidades brasileiras. Não obstante, a LA tem se consolidado como ciência interdisciplinar, mantendo relação estreita e direta com as demais ciências humanas e da linguagem. Dentre as ciências da linguagem, podemos destacar a LA em interface com os estudos dos Letramentos e os estudos da Análise do Discurso, aqui nesse caso específico, a AD francesa, evidenciando potencialidades de investigação de objetos advindos de corpus em língua(gem) com interfaces em estudos inter e transdisciplinares, como as que realizamos no Grupo de Pesquisa em Linguística a Aplicada e Transdisciplinaridade (GELAT-UNEB-CNPQ), grupo a que integramos como pesquisadores. Para tanto, para sulear (já que nortear se apresenta com um sentido marcadamente colonialista) as discussões e investidas teóricas propostas para o GT, acolheremos pesquisas e estudos em andamento e/ou concluídas que tematizem as interfaces entre os estudos da LA, dos Letramentos e da Análise do Discurso, implicados com/em ações linguageiras, com vertentes sociais. A forma de apresentação das pesquisas será por meio de sessão coordenada de comunicações, com intervenções propositivas dos mediadores e dos comunicadores. Desse modo, espera-se que esse simpósio contribua com reflexões teóricas e empíricas para ampliações de quadros investigativos sobre pesquisas em linguagens em esferas profissionais e acadêmicas, já que, por intermédio de ações de interação sociocomunicativa, como a que propomos aqui, entram em cena perspectivas teóricas que indiciam facetas multidisciplinares de compreensões desses estudos, produção de conhecimentos e momento de trocas simbólicas de saberes operando na coletividade. 
Responsáveis: Prof. Me. Emerson Tadeu Cotrim Assunção, Profa. Ma. Juliana Alves dos Santos, Prof. Dr. Alexandre Fernandes, Profa. Ma. Mariana Fernandes.

  1. Literatura afro-brasileira, literatura de autoria feminina e poéticas e narrativas brasileiras modernas e contemporâneas: O presente GT objetiva ser um lócus de reflexão crítica acerca das literaturas (poéticas e narrativas) afro-brasileira e de autoria feminina. Os trabalhos a serem congregados no GT devem estar vinculados a uma proposta de análise que problematize as questões anticoloniais, decoloniais e de descolonização do saber-poder. Serão bem vindas as comunicações que, mesmo estando fora do circuito da literatura afro-brasileira (Cf. Eduardo Assis Duarte) e da autoria feminina, se esforçam e/ou tomam como objeto analítico, questões fundamentais e representacionais acerca da negritude e do gênero. Aceitar-se-á investigações acerca da lírica e de outras narrativas modernas e contemporâneas e seus desdobramentos teóricos e conceituais.
Responsável: Prof. Dr. José Rosa dos Santos Júnior

  1.  RELIGIOSIDADE AFRICANA: outras leituras. Apesar de muitas confissões religiosas, e não somente as cristãs, possuírem seus textos sagrados, como o Corão, os Vedas, o Guru Grant Sahib, o Tanakh, os Analectos, isso não pode ser considerado como regra geral. Muitos credos não os têm. Precisamente é o caso das religiões de matriz africana no Brasil, não obstante sua especificidade. No Candomblé, tem grande importância a tradição oral. No espaço reservado do roncó, onde as iniciandas dão o primeiro passo em sua iniciação, são-lhes passadas as narrativas essenciais pelos mais velhos[1]. No passado, utilizava-se o yorubá. Trata-se de um conhecimento milenar, já veio com os africanos escravizados, passado de geração em geração. Em algumas casas, aquela memória se perdeu, por isso o professor de Antropologia Reginaldo Prandi, da USP, reuniu-as em obra escrita, com o título Mitologia dos Orixás, cuja primeira edição saiu pela Companhia das Letras, no ano de 2001. No geral, o candomblé preza como livro a natureza em suas diferentes manifestações. É na crença da santidade dessa leitura que nosso culto se produz e se reproduz. Sendo religião de fundo animista, nossos Orixás não são espírito de pessoas que já viveram no passado, mas forças naturais personificadas. Tendo como ponto de partida essa alternatividade da leitura, o GT receberá propostas envolvendo religiosidades das confissões que não contêm um livro sagrado, como, especialmente, as de matriz africana, as indígenas, e as afro-indígenas.

    Responsável: Prof. Dr. Paulo Cezar Borges Martins

12.  LITERATURA, GÊNERO E SEXUALIDADES: Desconstruindo estereótipo nos/pelos objetos culturais

A conhecida frase de Simone Beauvoir, “Na se nasce mulher, torna-se mulher”, traz um ideário da desconstrução de uma imagem sobre a mulher, atrelada ao pensamento recorrente nas sociedades tradicionais patriarcais, a de que nascer com o gênero feminino, demarca uma condição de submissão, de comportamentos e atitudes preconcebidas para uma mulher. A referida autora e os estudos feministas elencam reflexões que apontam que a mulher não tem um destino biológico, ela é formada dentro de uma cultura que define qual o seu papel no seio da sociedade.  Partindo de tal pressuposto, pensar e discutir a representação da mulher nas culturas, de uma forma geral e na Literatura de uma forma particular torna-se fundamental, tendo em vistas as recorrentes imagens construídas para delegar à mulher um papel de submissão.  Da mesma forma a desconstrução da ideia de gênero é urgente, enquanto tema a ser pensado e debatido, pois a cultura pós-moderna evidenciou que assim como a mulher é uma construção cultural, o gênero também não é algo inato ao ser humano. Outra questão, também entrelaçada com tais discussões é a construção da sexualidade, pois urge combater a heteronormatividade. Neste interím, o eixo temático deste Gt  perpassa e tem como objetivo tecer discussões em torno da representação da mulher na literatura e em outros objetos culturais; dos debates sobre gêneros e suas (des)construções a partir de representações nas artes;  e das imagens construídas sobre sexualidades nos objetos culturais. 

Responsável: Profa. Ma. Sandra L Sant’Ana dos Santos Pimentel




Distribuição dos Grupos Temáticos (por dia do evento)

Data: 07/06 das 9:00 ao meio-dia
Título do GT
Responsável
Linguística(s) e ensino
Prof. Dr. Baktalaia de Lis Andrade Leal
Linguística aplicada, letramentos e análise do discurso: a palavra em tempo de golpe
Prof. Me. Emerson Tadeu Cotrim Assunção, Profa. Ma. Juliana Alves dos Santos, Prof. Dr. Alexandre de Oliveira Fernandes, Profa. Ma. Mariana Fernandes
Literatura baiana: limites, caminhos e transbordamentos
Prof. Dr. Idmar Boaventura Moreira
Leitura, Sociolinguística e Análise do discurso
Profa. Ma. Luzimare Almeida Pilôto e Profa. Ma. Maria Aparecida Souza Guimarães
RELIGIOSIDADE AFRICANA: outras leituras
Prof. Dr. Paulo Cezar Borges Martins


Data: 08/06 das 9:00 ao meio-dia
Título do GT
Responsável
Literaturas africanas e afro-brasileiras na sala de aula: pesquisa e ensino
Profa. Ma. Claudia Rocha da Silva e Profa. Dra. Zoraide Portela da Silva Cunha
Giras Literárias na escola e outras freguesias: vozes não canônicas na formação de leitores
Profa. Ma. Daniela Galdino Nascimento
Práticas pedagógicas e Formação de professores
Profa. Ma. Jaciara de Oliveira Sant’anna Santos e Prof. Me. Marcolino Sampaio dos Santos
Literatura afro-brasileira, literatura de autoria feminina e poéticas e narrativas brasileiras modernas e contemporâneas
Dr. José Rosa dos Santos Júnior
História da leitura e da literatura, Educação literária, Livro didático e Formação docente
Prof. Dr. Oton Magno Santana dos Santos
Literatura, gênero e sexualidades: Desconstruindo estereótipo nos/pelos objetos culturais
Profa. Ma. Sandra L Sant’Ana dos Santos Pimentel


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